BRASIL La píldora del día después se podrá adquirir sin receta

UN TRIUNFO DE LAS LUCHAS DE MUJERES

O Ministério da Saúde vai dispensar a exigência de receita médica para a entrega de pílula do dia seguinte nos postos do SUS. Protocolo com a orientação deverá ser publicado em julho. "Não faz sentido exigir que a mulher aguarde uma consulta médica. Isso pode colocar em risco a eficácia do uso do remédio", afirmou na última quarta-feira (27) o secretário de Assistência à Saúde, Helvécio Guimarães. Para evitar a gravidez, a pílula do dia seguinte deve ser usada no máximo até 72 horas depois da relação sexual desprotegida.

O protocolo está em estudo há três meses por um grupo de especialistas convocados pelo Ministério da Saúde. O documento, de acordo com Helvécio, deixa claro qual o procedimento que os postos de atendimento devem adotar no caso de mulheres que buscam a contracepção de emergência. "Em alguns locais, a pílula já é fornecida sem exigência da receita, por um profissional que não é médico. Queremos padronizar essa prática", completou.

Tire suas dúvidas sobre a pílula anticoncepcionalNão há mais motivos para a mulher fazer intervalos no uso da pílula, dizem os médicos. Como agora a carga hormonal é muito mais baixa, não há tantos danos para o organismo.

Apenas a mulher fumante com mais de 35 anos que não deve tomar pílula, pois tem mais chances de ter um AVC ou um infarto
A pílula do dia seguinte começou a ser distribuída nos serviços de atendimento do SUS em 2005 como um método de contracepção de emergência. Antes dessa data, a oferta do remédio era feita apenas para vítimas de violência sexual.
Em 2010, a rede pública de saúde distribuiu 513 mil tratamentos. Em 2011, esse número saltou para 770 mil. Helvécio afirma, no entanto, que há ainda relatos de dificuldades enfrentadas pelas mulheres para ter acesso à contracepção. "Não há dúvida de que alguns serviços ainda têm receio de lidar com a contracepção de emergência. Esse é um tema que, mesmo depois de tantos anos, ainda desperta polêmica", constata Helvécio.

Divergências

Grupos religiosos condenam o método, por considerá-lo abortivo. Especialistas garantem, porém, que a pílula, um composto hormonal, não atua após a fecundação e não impede a implantação do óvulo no útero. A ação da pílula depende do período do ciclo menstrual em que foi tomada.

Quando tomada na primeira fase do ciclo, ela impede a ovulação ou a retarda de forma expressiva. Documento do Ministério da Saúde informa que, quando tomada depois da ovulação, a pílula altera o transporte dos espermatozoides e modifica o muco cervical - o que impediria a fecundação. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Comentarios

  1. Por favor.tome en cuenta que esta entrada ha sido actualizada hoy, 21 de marzo de 2019, como sigue: BRASIL A pílula de emergência está disponível nos postos de saúde da rede pública do SUS.
    UMA CONQUISTA DAS LUTAS DAS MULHERES.
    O Ministério da Saúde oferece a pílula do dia seguinte (anticoncepção de emergência) na rede pública de atenção, do SUS sem necessidade de prescrição médica. A justificativa do Ministério do Brasil é que não faz sentido exigir que a mulher aguarde uma consulta médica, que pode demorar dois dias ou mais, colocando em risco a eficácia do uso do remédio, como afirmou o secretário de Assistência à Saúde, Helvécio Guimarães. Para evitar a gravidez, a pílula do dia seguinte deve ser usada no máximo até 120 horas depois da relação sexual desprotegida, mas a eficácia do método é mais alta quanto antes seja tomada a pílula depois da relação. Por isso, idealmente, a pílula deve ser tomada antes de completar três dias depois da relação para diminuir o risco de que não seja efetiva.

    Por essa razão, o protocolo deixa claro que a pílula de emergência deve ser entregada sem demoras administrativas, para diminuir o risco de falha do método e que o método pode ser usado por todas as mulheres porque a pílula de emergência não tem nenhuma contraindicação médica para seu uso, podendo ser usada até por mulheres com condições médicas, por exemplo pressão alta, que é uma contraindicação para o uso da pílula contraceptiva regular. Também é importante informar que esse método não deve ser usado como anticoncepção regular, mas pode ser usado cada vez que a mulher tenha uma relação sexual desprotegida. A pílula do dia seguinte começou a ser distribuída nos serviços de atendimento do SUS em 2005 como um método de contracepção de emergência. Antes dessa data, a oferta do remédio era feita apenas para vítimas de violência sexual.

    Tire suas dúvidas sobre a pílula anticoncepcional.
    É importante esclarecer que não há motivos para a mulher fazer intervalos no uso da pílula, cada seis meses, como se recomendava antes. Os estudos mostram que devido a que a carga hormonal da pílula, atualmente é muito baixa, há mulher pode tomar a pílula todo o tempo em que precise se proteger da gravidez, sem fazer descansos cada seis meses, que não trazem nenhum benefício e aumentam o risco de gravidez. Igualmente, a mulher com mais de 35 anos pode tomar a pílula sem problemas, desde que não seja fumante ou tenha alguma condição que contraindique seu uso.


    Divergências sobre a anticoncepção de emergência.

    Grupos religiosos condenam a anticoncepção de emergência, por considerar que é um método abortivo. Especialistas, com base em evidências, garantem, porém, que a pílula, um composto hormonal, não atua após a fecundação e não impede a implantação do óvulo no útero. Ainda mais a pílula de emergência não é efetiva quando se toma depois que a mulher já ovulou, por isso que é mais efetiva quanto antes seja tomada. Os que defendem ainda que a pílula de emergência é abortiva não têm nenhum fundamento científico baseado em evidência.
    Quando tomada na primeira fase do ciclo, ela impede a ovulação ou a retarda de forma expressiva. Quando se toma depois da ovulação não é efetiva e não tem efeito depois da fecundação, ou seja, não tem efeito abortivo.
    Atualmente, a anticoncepção de emergência está aprovada em quase todos os países de América Latina, a pesar da oposição dos grupos religiosos.
    Con especiales gracias a Margarita Diaz y al Dr Díaz.Marta Zabaleta

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